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A arte da guerra "Minha critica"

Livro referência: TZU, Sun. A Arte da Guerra, os 13 capítulos; tradução: Cândida de Sampaio Bastos. São Paulo, S.P; DPL, 2007.

Sun Tzu é considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos e um dos primeiros realistas no campo das ciências políticas.

Seu livro A Arte da Guerra é uma obra filosófica que contém algumas bobagens e um pouco de lógica, se observa em seus capítulos ferramentas e orientações proveitosas aos currículos acadêmicos e a nossa sociedade.
Aparenta a Bíblia cristã com seus capítulos e versículos, onde cada um é lido, analisado, interpretado e aplicado de maneira diferente por cada leitor que usam suas interpretações para influenciar multidões a sua maneira.
Produzido em 13 capítulos divididos em itens, cada item parábolas elaboradas há 25 séculos.
Constitui os mais antigos fundamentos de estratégia de guerra militar que foram e, são mantidos vivos ao longo de gerações por inspirarem vantagens competitivas que, foram e são interpretadas e aplicadas diversificadamente nas sociedades atuais.
Em uma análise ampla busco uma visão profunda e humanística do conteúdo do livro "Uma visão da realidade dos dias que vivenciamos."

A força da influencia que as palavras do livro manteve e mantêm por todos estes séculos está na lógica de suas estratégias, que prevalecem e se adaptaram muito bem as situações e condições dos Sistemas Políticos tanto Socialistas como Capitalistas. Tendo em vista que o ser humano em toda sua existência, em qualquer lugar deste mundo, sempre viveu de influencias (religiões, misticismo, medo, dependências e opiniões aleias...).
Suas interpretações assimiladas e transformadas em estratégias empresariais provocaram e provocam influencia no mundo empresarial, que as usam para conquistar mercados, destruir concorrentes em uma busca incansável por dinheiro, lucros, fama, status e conquistas constantes. Onde o prazer de massacrar e ver os seus concorrentes na miséria total são seus principais objetivos.
O livro ajudou esta ambição enfreável e, abriu o caminho para as formas sociais que vivemos hoje. Que, levou e levam as sociedades do mundo à miséria, as diferenças sociais entre povos, nações e continentes.

Porque as estratégias do livro de Sun Tzu não mim entusiasma? Não mim convence?
Primeiro, nos capítulos que se segue no conteúdo do livro, Sun Tzu, com suas estratégias de guerra ensina a ser frio, calculista, covarde, desleal e desumano. Com estilos de estratégias, artimanhas e trapaças que são usadas, exploradas e banalizadas pela mídia, filmes, teatros, empresas e governos e que se adaptam muito bem ao Sistema Econômico Capitalista.

Segundo, no mundo que vivemos hoje, num meio de informações tão imenso e intenso, entende-se que maior inimigo da humanidade não é visível, nem tangível, e sim! Invisível e intangível.

Terceiro, o livro A Arte da Guerra contém estratégias teóricas que não deram certo nem mesmo com o próprio elaborador das mesmas... Pois foi em uma de suas estratégias que Sun Tzu perdeu a vida.
Por fim! É um tipo de livro ideal para os egoístas, egocentristas, ditadores, capitalistas... Para aqueles que querem se dá bem com a desgraça dos outros. Socialistas usam suas estratégias e artimanhas para fins bélicos tentando criar novas guerras. Capitalistas aproveitam-as no meio empresarial para massacrar, excluir concorrentes e explorar, sugar a classe proletariado.
O tempo passou, e o homem que diz evoluir sempre vive em guerra, em uma guerra continua e sem fim. Na realidade o que mudou foram os aspectos da guerra: antes por territórios, hoje por lucros. Porém suas características são as mesmas: frieza, trapaças, covardias, calculismo, desumanidade e deslealdade. Provocando sofrimentos, injustiças, pobreza e destruição física, intelectual, psicológicas em indivíduos.

Aparentemente o uso de tais estratégias no meio empresarial parece dar certo. Só parece!
O mundo está mudando e estratégias que buscam e levam a destruição está ficando para trás. O passado é só pra ser analisado, filtrado o melhor e descartado. (as estratégias de Sun Tzu... É passado).
O homem não pode parar no tempo e no espaço, por isso estão surgindo mudanças comportamentais coletivas na personalidade humana... É só observar o fim do século XX e o inicio deste novo século XXI.

Certo é que hoje, vivemos e tentamos adaptações a mudanças positivas, o homem busca a construtividade através integrações e negociações para soluções de problemas que não é só de um empresário, de uma multinacional, de um governo, e sim, de toda a humanidade. (a fome, a distribuição de renda, a situação ambiental e o arsenal nuclear criado pelo homem).

O empresariado moderno, as multinacionais e governos buscam parcerias, redes de relacionamentos, responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental. Entendem que as soluções para o futuro de suas empresas e da humanidade não está em estratégias de destruição, e sim na busca da solidariedade entre povos de todas as nações e continentes do mundo.

Gente! Vamos acordar! Quem estuda e usa os conhecimentos para o bem com visão no futuro... Antes de tudo tem que ser proativo, crítico e criativo e, estratégia é algo tão simples que pode ser elaborada a qualquer momento.
Com criatividade, conhecimentos e informações em qualquer situação, pode ser criada estratégias, sem serem copiadas ou imitadas, só depende do momento e da situação.
Analisando, planejando e com inteligência encontramos soluções passivas ou agressivas para qualquer problema ou situação.

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Atualizado em: Seg 30 Jul 2012

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