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A tragedia que eu amei - Segundo capitulo: A tragédia.
Dante um jovem de 35 anos, um homem serio e responsável, de família tradicional, noivo da jovem Silvana, uma moça de bons costumes trabalhava em uma agencia bancaria.
No meio de toda aquela confusão Carlos desesperado tenta se arrastar e resgatar seu celular, em sua cabeça passava muitas coisas. Medo, tiros, morte, mas mesmo com tudo acontecendo ele pensava que poderia ajudar de alguma forma.
Mas; mal sabe ele a enroscada que se meteu. No instante em que Carlos levanta e pega o celular o bandido vem de encontro com ele, desesperado o policial Rubinho atira nas costas do bandido.
O bandido consegue entregar a sacola na mão do Carlos e cai em cima dele.
Sem reação e totalmente atônito com toda aquela confusão Carlos tenta levantar, nota que: esta, sujo de sangue do bandido que foi baleado, depara com todas as armas apontadas para sua cabeça. Desesperado ele começa a gritar: não eu sou inocente.
Todas as pessoas que estavam assistindo aquela cena de horror começam a filmar e a ameaçar os policiais.
Acuados e desesperados, eles chamaram o resgate para o bandido que foi baleado. O outro bandido conseguiu escapar. Mas eles acabam levando Carlos para o distrito policial para prestar esclarecimentos.
Neste momento: começa uma grande caçada.
Desesperados eles decidem não irem para a delegacia, procuram um morro para conversar sobre o acontecido.
Uma crueldade do destino estava infernizando a vida de Rubinho. Desde adolescente Rubinho, Claudio e Dante viveram juntos, curtiram a praia, jogaram futebol, e tinham como principio se tornarem bons policiais.
Mas a vida é uma caixinha de pandora, pois naquele momento Rubinho estava passando por grandes dificuldades financeiras.
Atualizado em: Qua 11 Out 2017