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A democracia autoritária brasileira

O processo de abertura da redemocratização do Brasil, após regime militar de 64, só provou, aos longos anos, até 2018, que o país estava mergulhado no interesse elitista. Há muita verdade quando, lendo a história do país, notou-se que a elite dependeu da ditadura militar para impor suas vontades que por meios democráticos isso seria impossível.
Um líder populista não pode propor medidas duras e tendenciosas ao estado, uma vez que isto geraria um desgaste de sua imagem e de todo sistema que estaria sendo implementado no país.
Ao analisar friamente o contexto histórico, enxerga-se que grandes empresas detinham controle dos interesses políticos, afinal, isto se prova e se evidencia ainda mais, ao olhar os detalhes da política brasileira partindo pelo princípio que os líderes eleitos pelo “povo” (?) dependem apenas da forma carismática que atuam com ele, e não pelo real desenvolvimento que realizam.
Nesta parte do texto, é provado que a maioria dos leitores já deixou de ler esta matéria, há um estudo que indica que grande parte dos leitores, se dedicam apenas as primeiras 111 palavras de um texto. Muito possivelmente já não leia as próximas palavras.
Enxergamos no sistema democrática falso brasileiro que os eleitores foram induzidos a votar em seus representantes, onde eles mesmos, fazem o próprio campo que os minam para que deixem espaços abertos para que seus sucessores possam trabalhar estes campos, em grande e forte parceria com a mídia, conseguem fazer com que as pessoas enxerguem apenas um candidato entre os demais, sendo que na verdade, não há um entre os demais, é apenas um dos mesmos!
Enxergarmos nesta era o nascimento de movimentos nacionalista no brasil que já enxergavam que as elites internacionais estariam comandando o sistema político brasileiro, impondo sua vontade, seja pela compra de projetos, ou pela facilidade com que projetos poderiam avançar rumo ao internacionalismo do mundo.
Em 2013, grandes movimentações no país, chamadas de “jornadas de junho” ou manifestações de junho, que ousaram desafiar o balaústre do sistema vigente, impondo força e resistência na defesa dos interesses da elite “povo”.
O movimento nacionalista Brazista, iniciado por volta de 2006, que foi difamado pela lembrança à regimes totalitários, não tinha absolutamente nada de totalitário, uma vez que pregava a “União” do povo brasileiro. Mas o estado usou esta designação para destruir a incrível imagem que este símbolo possuía.  A Ordem Nacionalista Brasileira, de Bruno Justiça, um grande líder nacionalista que conseguiu juntar diferentes ideologias pró-Brasil em um único ambiente, posterior conquistando seguidores do sistema nacionalista à fora do Brasil, acabou tirando um pouco a paciência dessa elite externa, afinal, para nenhum país no mundo, numa aldeia global, é possível que sintam-se amados por seu país, ou mesmo que seu país prevalece entre os demais, isso é uma afronta ao sistema capitalista que exige apenas um líder no sistema mundial para que o capital possa ser livre e correr em todos os cantos do mundo.
Basta associar que, um país que incentiva sua cultura, preserva seu povo e o incentiva, obviamente não iria consumir produtos enfiados ”goela à dentro’ de um povo, mas este povo seria os criadores dos próprios produtos que deveriam ser enviados para fora. O sistema de empurrar nos países subdesenvolvidos (termo antiquado para atualidade), é um processo que somente o líder mundial poderia fazer. O brasil não pode exportar sua cultura, mas deve recepcionar os filmes estrangeiros, modelando a cultura nacional, deve recepcionar os costumes estrangeiros, ensinando os filhos da nação a pensar como aqueles que impõe sua cultura pensam.
Essa Ordem Nacionalista Brasileira, de Bruno Justiça, viu que não teria espaço nesse nível de concorrência e passou a lutar por trás dos bastidores políticos, tentando fazer com que, pequenas intercorrências nacionais, passassem a ser vistas com olhar patriótico.
Não somente este sistema foi perseguido na “ditadura” democrática, com uma forte difamação e destruição dos símbolos, além da perseguição política, como também tivemos em meio a era democrática, o movimento Passe Livre, formado por estudantes que defendiam a tarifa zero nos transportes metropolitanos.
Esse foi um forte movimento que conseguia quebrar barreiras até então não ousadas por outros movimentos que talvez tenham enxergado a questão corrupta do sistema, ou seu sistema ditatorial de conduzir as coisas ao final!
Não por menos, após ganhar espaço pelo território brasileiro com inúmeras manifestações, e apoiados pelo povo como um todo, não durou até vir o estrangulamento.
Os líderes monitorados pelos sistemas de inteligência nacional, passaram á receber acusações, como prejudicar a ordem financeira, além da imputação de crimes por estes sistemas. Mas tudo ficaria certo, se as manifestações acabassem, o fato ocorreu. A pressão por parte do estado foi mais forte que os jovens libertadores estudantes tiveram de ceder.
Neste capítulo da democracia ditatorial, mais uma vez o povo brasileiro perdeu!
A grande verdade: O sistema promove seus líderes, escolhe seus vencedores e perdedores, se articula, cria falsas ilusões de verdade, cria mentiras, distorce a realidade, e enquanto enxergamos apenas um lado, jamais veremos o contexto que o sistema esta inserido.
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Atualizado em: Qua 25 Abr 2018

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