- Entrevistas
- Postado em
EPILOGO DE MINHA VIDA
Coraçao dis que ti quér a circustancia dis que nao posso,a magoa dis que nao merece o coraçao dis que preciso.
Ocoraçao dis que te amo a rasao pergunta porque?
Meu olhar te chama prara perto eo silencio te afasta pra longe fexo os olhos e te sinto aqui e quando abro voce nao esta,quero tocala mais nao te sinto qué´ro beijala mais engulo a seco o desejo quéro ouvir sua voz mais so ouço o grito do silencio que se estalou en min.
Vagueio agora pelas entranhas das trévas vejo outras silhuetas estranhas que me conta as tuas entregas continuo a vagar sen medo de cair como se tivéste os olhos vendados dou por min ao tropeçar nun exibir de retratos amarelado rasgado curioso me procurando entre eles pensando nun sorrizo amarelado perdido nun passado onde eu ainda éra capaz de sorrir sou eu um retrato amachucado tingido de cores corroidas sou eu um vulto captado amardiçoado na minha propia ruina estou aki trancado en minha propia existencia sen pedir clemencia coraçao estagnado momentos lembrados alma que chora lucides que aflora se escondendo nos medos por saber que nao mais vou te encontrar estou aqui sen janelas sem portas en minha calma morta no carcere privado onde o amor estocado nao vive a emoçao açarpao conquistado sen estar a seu lado sou refen do meu coraçao
La fora minha dor mistura se com a multidao perdido en meu desespero de nao mais te ter a esperança vasia nao acalma meus dias cravejado de amor misturado com a dor neste intenço sangrar por onde quer que eu vá´estarei aqui velando tua ausencia agardando com paciencia que como um grito forte mudara minha sorte do nalfrago a salvaçao tocara minhas maos dira que nao fui esquecido epilogo deminha vida...