- Dia das Mães
- Postado em
Ventre
Voltei para o nada
O nada onde nada é tudo
E tudo é nada, pois nada importa.
O escuro aconchegante da inconsciência
Consciente.
Da sabedoria do não saber, do não existir,
Pro alimento da vida, construção do meu ser
Pra paz da solidão, solidão acompanhada.
Nunca solitária, sempre com você
Da insólita inconsistência do infinito contido
Dentro do seu ser.
Para o silencio do amor sem palavras
Do amor verdadeiro, verdadeira doação.
Simbiose perfeita, donde eu sou você
E você sou eu.
Atualizado em: Qua 14 Abr 2010
Comentários
Gracias pela visita!
Parabéns.
Estrelado...
Beijo
Parabéns pela obra,belíssima inspiração.Uma visão profunda e criativa sobre a ligação de mãe e filho,um elo que existe desde sempre e que nunca se perde.Letras maravilhosas,parabéns!
bjs
Brilhante, criativo, dentro do ventre somos nada, nem inteiros, se transformando em um criatura que ninguém sabe o que vai ser, do Ventre nos espera um mundo de possibilidades.
Lindo demaissss...... inteligente, não tenho mais palavras. PERFEITOOOOO !!!!! AMEI.
:love: :love: :love: :love: :love:
E eis que você veio foi concenbido.