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INDRISO DA INOCÊNCIA

Riscando a amarelinha
No chão rústico da senzala
Crianças brincam risonhas...

Sem se aperceberem da insídia
Do destino que as espera
Mais tarde nos pelourinhos...

E saltam felizes e animadas

Sem notarem os rostos tristes de seus pais
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Atualizado em: Ter 15 Jun 2010

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