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OS ANIMAIS
(Estes Supostos Racionais)
Um dos campos de estudo que mais tem provocado a reflexão nossa de cada dia vem da observação do mundo animal.
Os animais detêm uma sabedoria que foi desenvolvida através dos tempos, e que lhes permite continuar sobrevivendo, (apesar de seres inferiores de acordo com a Teoria das Espécies), com um sucesso maior do consegue explicar e reconhecer nossa vão arrogância.
O Homem é este animal racional que evolui, domina, e se enche de conhecimentos e documentos conferidos pela cátedra, mas que carece da velha e boa sabedoria.
Dentre os animais, (racionais e irracionais) somos os mais recentes atores do teatro da sobrevivência. Mas assim como os sáurios que dominaram por longas eras e sucumbiram apesar da majestade de sua estrutura orgânica, nós já de efêmera sobrevida, da majestade de nosso conhecimento acadêmico e da gigantesca ignorância com que arrotamos nossa superioridade vamos, com uma velocidade maior do que a Mãe Natureza consegue reagir cavando o fim de uma Era.
O deus capital, como o bezerro de ouro clama por sacrifícios, e de forma submissa e irresponsável vamos lhe cedendo todas as vítimas que sua voracidade comporta.
Nossa insensatez é tão grande que conferimos honrarias a doutores de currículos e diplomas forjados. Não me refiro aos falsificadores de documentos, mas a forja oficial em que tornou a Indústria Universitária.
Faculdades que perderam autoridade no "ensinar o livre pensar" e entraram com força no negocio de venda de diplomas a quem pode pagar, mesmo que não possa aprender, (já temos até doutores que não sabem ler nem escrever).
Os chamados valores éticos dentro destas estas estruturas se tornaram peças de antiquário.
O sistema (ou o deus capital) é tão cretino e esperto que se garante em todos os níveis produzindo leis que não resistem a um segundo de analise mais corajosa e honesta, (como por exemplo, a lei que beneficia diplomados na prisão).
A lei exige para muitos cargos, diplomas oficiais, certo?
Então se tasca um currículo habilmente construído por especialistas, onde constam estes cursos e doutorados pagos com mensalidades proibitivas a talentos de baixa renda. Neste caso o critério do valor financeiro sobrepuja o valor do saber.
Engorda-se depois o monstrengo com uma grade de oficinas e seminários de fim de semana na composição deste arsenal com que o jovem e afoito candidato se lança em suas conquistas e seus sonhos de consumo.
E Pronto, temos a serviço do cidadão mais um doutor que carece do saber.
Este animal soberbo que se supõe racional joga-se de forma doentia no precipício de suas ambições e se põem a correr a trás não sabe de que nem para onde.
A águia nos dá uma lição extraordinária de sua sabedoria quando se lança de forma incisiva e determinada ao seu objetivo, após ter plainado nas alturas por um tempo suficiente para defini-lo.
O tigre, a espreita da sua caça é um exemplo de paciência e concentração que ao fim, lhe confere o bote eficaz, diferente das idas e vindas, das indecisões e trapalhadas do homem contemporâneo.
A capacidade que o Homem tem de destruir a si e ao ambiente que o cerca não tem paralelo na história da criação. Perdemos definitivamente a noção do tempo certo de cada processo.
É tão devastadora nossa ação sobre o ecossistema que poderíamos dizer que, inconscientemente nos convertemos num ser potencialmente suicida.
Nossa ação preconiza sobre a humanidade, sem que tenhamos que recorrer a profetas e adivinhos, um trágico fim.
Dirão os inconseqüentes, autistas que se converteram dos sinais a nossa volta que, estas são palavras de "profetas do apocalipse" de plantão.
A eles falta por sua vez o bom senso ou desconfiometro e sobra uma inacreditável cegueira de consciência como o ultimo componente de uma receita que sela em prognóstico sombrio o fim de mais uma era inglória.
Um dos campos de estudo que mais tem provocado a reflexão nossa de cada dia vem da observação do mundo animal.
Os animais detêm uma sabedoria que foi desenvolvida através dos tempos, e que lhes permite continuar sobrevivendo, (apesar de seres inferiores de acordo com a Teoria das Espécies), com um sucesso maior do consegue explicar e reconhecer nossa vão arrogância.
O Homem é este animal racional que evolui, domina, e se enche de conhecimentos e documentos conferidos pela cátedra, mas que carece da velha e boa sabedoria.
Dentre os animais, (racionais e irracionais) somos os mais recentes atores do teatro da sobrevivência. Mas assim como os sáurios que dominaram por longas eras e sucumbiram apesar da majestade de sua estrutura orgânica, nós já de efêmera sobrevida, da majestade de nosso conhecimento acadêmico e da gigantesca ignorância com que arrotamos nossa superioridade vamos, com uma velocidade maior do que a Mãe Natureza consegue reagir cavando o fim de uma Era.
O deus capital, como o bezerro de ouro clama por sacrifícios, e de forma submissa e irresponsável vamos lhe cedendo todas as vítimas que sua voracidade comporta.
Nossa insensatez é tão grande que conferimos honrarias a doutores de currículos e diplomas forjados. Não me refiro aos falsificadores de documentos, mas a forja oficial em que tornou a Indústria Universitária.
Faculdades que perderam autoridade no "ensinar o livre pensar" e entraram com força no negocio de venda de diplomas a quem pode pagar, mesmo que não possa aprender, (já temos até doutores que não sabem ler nem escrever).
Os chamados valores éticos dentro destas estas estruturas se tornaram peças de antiquário.
O sistema (ou o deus capital) é tão cretino e esperto que se garante em todos os níveis produzindo leis que não resistem a um segundo de analise mais corajosa e honesta, (como por exemplo, a lei que beneficia diplomados na prisão).
A lei exige para muitos cargos, diplomas oficiais, certo?
Então se tasca um currículo habilmente construído por especialistas, onde constam estes cursos e doutorados pagos com mensalidades proibitivas a talentos de baixa renda. Neste caso o critério do valor financeiro sobrepuja o valor do saber.
Engorda-se depois o monstrengo com uma grade de oficinas e seminários de fim de semana na composição deste arsenal com que o jovem e afoito candidato se lança em suas conquistas e seus sonhos de consumo.
E Pronto, temos a serviço do cidadão mais um doutor que carece do saber.
Este animal soberbo que se supõe racional joga-se de forma doentia no precipício de suas ambições e se põem a correr a trás não sabe de que nem para onde.
A águia nos dá uma lição extraordinária de sua sabedoria quando se lança de forma incisiva e determinada ao seu objetivo, após ter plainado nas alturas por um tempo suficiente para defini-lo.
O tigre, a espreita da sua caça é um exemplo de paciência e concentração que ao fim, lhe confere o bote eficaz, diferente das idas e vindas, das indecisões e trapalhadas do homem contemporâneo.
A capacidade que o Homem tem de destruir a si e ao ambiente que o cerca não tem paralelo na história da criação. Perdemos definitivamente a noção do tempo certo de cada processo.
É tão devastadora nossa ação sobre o ecossistema que poderíamos dizer que, inconscientemente nos convertemos num ser potencialmente suicida.
Nossa ação preconiza sobre a humanidade, sem que tenhamos que recorrer a profetas e adivinhos, um trágico fim.
Dirão os inconseqüentes, autistas que se converteram dos sinais a nossa volta que, estas são palavras de "profetas do apocalipse" de plantão.
A eles falta por sua vez o bom senso ou desconfiometro e sobra uma inacreditável cegueira de consciência como o ultimo componente de uma receita que sela em prognóstico sombrio o fim de mais uma era inglória.
Atualizado em: Dom 19 Abr 2009