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Um a Um (O Globo)
O globo hoje desengloba novas tendências, tendências essas tão impugnantes que nos fazem refletir até quando Isso, com Í maiúsculo, irá durar?
Nossas mentes programadas pra consumir cada vez mais, demonstra hoje, a tamanha calamidade do problema, mas ainda assim afligem nosso sistema central para que não possamos movimentar um dedo sequer.
Todo e qualquer ser ou indivíduo, seja de espécie humana ou não, é responsável por cada centímetro daquilo que lhe rodeia num raio de metragem infinta. Isto é, claro, servindo somente para aqueles que têm massa cefálica suficiente para raciocinar sobre seu futuro durante no mínimo 3 segundos.
Tempo este suficiente para re-avaliar um possível fim de nossa existência, causada por uma demanda de atos irregulares e-ou irresponsáveis da primeira pessoa do plural. Nós. Entretanto, tempo insuficiente para definir e determinar tamanho re-trabalho a ser dito e feito.
Sim, precisamos de mais tempo.
Mas não temos esse tempo para perder.
Quem em sua plena consciência mental enfrentaria tal monstro sozinho? Pergunta esta que atormenta há séculos a parte mais evoluída dos primatas bípedes. Mas em tempos modernos deve ser respondida tão rápida como um programa de passa ou repassa e dita com apenas duas letras de um inteiro alfabeto. E e U.
Resposta esta que apesar de depender da particularidade de cada língua, dialeto e/ou escrita da região abordada, tem no final das contas o mesmo peso cultural independente do lugar, tempo, credo, idade ou classe social de cada indivíduo indagado.
Tá certo, convenhamos que não é um problema que será resolvido do dia para a noite. Que o problema ja está quase maior que a causa. E que quem vai sofrer com isso tudo mesmo será a parte inferior da nossa árvore genealógica constituída por nossos netos e todas as próximas gerações que sobreviverem ao caos.
Bom dado o problema e as variáveis, resolver essa a equação em tão pouco tempo se torna impossível até mesmo para o maior dos matemáticos. E ainda assim é tão simples quanto 1+1.
Pois final, o resultado sempre será:
A soma dos atos de cada um de nós.
Nossas mentes programadas pra consumir cada vez mais, demonstra hoje, a tamanha calamidade do problema, mas ainda assim afligem nosso sistema central para que não possamos movimentar um dedo sequer.
Todo e qualquer ser ou indivíduo, seja de espécie humana ou não, é responsável por cada centímetro daquilo que lhe rodeia num raio de metragem infinta. Isto é, claro, servindo somente para aqueles que têm massa cefálica suficiente para raciocinar sobre seu futuro durante no mínimo 3 segundos.
Tempo este suficiente para re-avaliar um possível fim de nossa existência, causada por uma demanda de atos irregulares e-ou irresponsáveis da primeira pessoa do plural. Nós. Entretanto, tempo insuficiente para definir e determinar tamanho re-trabalho a ser dito e feito.
Sim, precisamos de mais tempo.
Mas não temos esse tempo para perder.
Quem em sua plena consciência mental enfrentaria tal monstro sozinho? Pergunta esta que atormenta há séculos a parte mais evoluída dos primatas bípedes. Mas em tempos modernos deve ser respondida tão rápida como um programa de passa ou repassa e dita com apenas duas letras de um inteiro alfabeto. E e U.
Resposta esta que apesar de depender da particularidade de cada língua, dialeto e/ou escrita da região abordada, tem no final das contas o mesmo peso cultural independente do lugar, tempo, credo, idade ou classe social de cada indivíduo indagado.
Tá certo, convenhamos que não é um problema que será resolvido do dia para a noite. Que o problema ja está quase maior que a causa. E que quem vai sofrer com isso tudo mesmo será a parte inferior da nossa árvore genealógica constituída por nossos netos e todas as próximas gerações que sobreviverem ao caos.
Bom dado o problema e as variáveis, resolver essa a equação em tão pouco tempo se torna impossível até mesmo para o maior dos matemáticos. E ainda assim é tão simples quanto 1+1.
Pois final, o resultado sempre será:
A soma dos atos de cada um de nós.
Atualizado em: Qui 15 Maio 2008