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Música
Ouvir música é muito bom: nos faz relaxar, esquecer temporariamente os problemas que tanto nos perturbam. Não devemos só ouvir música apenas com os nossos ouvidos, mas também com o coração. Desta forma passamos a sentir a emoção que a melodia nos transmite e assim não a escutamos por escutar. Faço muito isso quando ouço música clássica e músicas internacionais.
Fecho os meus olhos, concentro-me e deixo a mente viajar. Ouço Beethoven, Bach, Chopin, Karl Off, Bizet, Handel, Mozart, entre outros. Quando faço isto, sinto uma imensa paz interior. Gosto também muito de ouvir pop e rock internacional.
Cresci ouvindo estes estilos. Quero deixar bem claro que meus pais não me influenciaram no meu gosto musical. A influência foi externa (rádios). Gosto de ouvir Michael Jackson, Bryan Adams, Jon Secada, Europe, Ace of Base, Scorpions, Queen e muitos outros que – se fosse mencionar – daria longas páginas.
Uma coisa que quero ressaltar é que não idolatro nenhum cantor, apenas admiro suas melodias, assim como suas letras. Acho um grande exagero o comportamento das pessoas que os divinizam, os adoram como se fossem deuses. Isto é ridículo! Eles são de carne e osso, são seres humanos comuns, como eu e você.
Em relação à música brasileira, gosto de alguns grupos de rock e nada mais. Apesar de ser nordestino, não gosto de forró. Não me sinto bem em ouvir este ritmo. Essas bandas têm canções de duplo sentido, com letras nojentas (sei que nem todas são assim, que tem músicas com conteúdo).
O que me deixa mais irritado é quando pegam músicas internacionais de sucesso e as transformam neste ritmo, acabando por estragá-las. Posso dizer que sou um pseudo-nordestino. Outros estilos que não simpatizo são pagode, samba, sertanejo, axé music, música brega, rap. Respeito o gosto musical das pessoas e não os censuro por isso.
Gosto é gosto e isto é indiscutível. Não somos obrigados a gostar do que os outros gostam, tampouco eles são obrigados a gostar do que gostamos. Somos livres para gostarmos do que quisermos, sem sofrer algum tipo de imposição.
Fecho os meus olhos, concentro-me e deixo a mente viajar. Ouço Beethoven, Bach, Chopin, Karl Off, Bizet, Handel, Mozart, entre outros. Quando faço isto, sinto uma imensa paz interior. Gosto também muito de ouvir pop e rock internacional.
Cresci ouvindo estes estilos. Quero deixar bem claro que meus pais não me influenciaram no meu gosto musical. A influência foi externa (rádios). Gosto de ouvir Michael Jackson, Bryan Adams, Jon Secada, Europe, Ace of Base, Scorpions, Queen e muitos outros que – se fosse mencionar – daria longas páginas.
Uma coisa que quero ressaltar é que não idolatro nenhum cantor, apenas admiro suas melodias, assim como suas letras. Acho um grande exagero o comportamento das pessoas que os divinizam, os adoram como se fossem deuses. Isto é ridículo! Eles são de carne e osso, são seres humanos comuns, como eu e você.
Em relação à música brasileira, gosto de alguns grupos de rock e nada mais. Apesar de ser nordestino, não gosto de forró. Não me sinto bem em ouvir este ritmo. Essas bandas têm canções de duplo sentido, com letras nojentas (sei que nem todas são assim, que tem músicas com conteúdo).
O que me deixa mais irritado é quando pegam músicas internacionais de sucesso e as transformam neste ritmo, acabando por estragá-las. Posso dizer que sou um pseudo-nordestino. Outros estilos que não simpatizo são pagode, samba, sertanejo, axé music, música brega, rap. Respeito o gosto musical das pessoas e não os censuro por isso.
Gosto é gosto e isto é indiscutível. Não somos obrigados a gostar do que os outros gostam, tampouco eles são obrigados a gostar do que gostamos. Somos livres para gostarmos do que quisermos, sem sofrer algum tipo de imposição.
Atualizado em: Seg 8 Set 2008