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EXERCÍCIO DA ABUNDÂNCIA

Permitir a que a "abundância flua em direção ao mundo para ser constantemente reabastecida", requer exercícios diários de solidariedade, generosidade, compreensão, fraternidade, esperança e compaixão.
É preciso abrir o coração para as energias da: solidariedade, generosidade, compreensão, fraternidade, esperança e compaixão.
Ser solidário, generoso, compreensivo e fraterno é ficar fundo no coração e na alma essas energias e levar esperança e compaixão onde for necessário.
Antes, para se internalizar essas energias enclausuravam-se em mosteiros ou isolavam-se em montanhas para receber as energias da iluminação.
Nesta Era, faz-se urgente a prática cotidiana das ações de solidariedade, generosidade, compreensão, fraternidade e movimentar as energias da esperança e da compaixão.
O tempo atual não permite mais isolamento ou enclausuramento para se aprender essas ações, as quais costumam classificar ou rotular seus praticantes como bondosos ou generosos.
Há pessoas e situações aos turbilhões precisando dos que conseguem interagir intimamente com as fontes dessas energias para distribuí-las entre os que ainda não encontraram o caminho do bem estar físico, mental, emocional e espiritual, para "o bem mais elevado de todos".
Os exercícios diários são possibilidades para se fechar as portas do egoísmo.
A abundância, assim como o Amor provêm de fontes inesgotáveis, no entanto se ficarem depositados em cofres impedem seu reabastecimento, porque essas energias precisam fluir sempre para que todos possam usufruir em seus próprios mananciais, beberem na fonte...
Deixar fluir certamente exige muito exercícios, que serão executados conforme o coração e sentimento de cada criatura...
Não há fórmulas nem receitas, pois é o encontro do ser consigo mesmo, abrindo as comportas de seu coração e de sua alma para que as energias positivas flua para si e de si para o mundo.
O caminho de Damasco encontra-se em todos os caminhos em que se percorrem, do tempo do Apóstolo Paulo e seus seguidores - nascedouro da Era Cristã, dois mil e oito anos transcorrem, e ainda se permite que as muralhas do egoísmo e dos cultos exteriores imperem.
Agora, urge a prática do culto interior para amplificação do amor, da sabedoria, da abundância, da solidariedade, da generosidade, da compreensão, da fraternidade, da esperança, da compaixão e de todas as energias positivas que sustentam o Universo, é o movimento do centro para fora, no sentido de diminuir dores, sofrimentos, medos, angústias, ou seja, romper os grilhões que prendem e cegam. Impedindo de se ver além...
O comportamento típico do caramujo frente ao perigo ou ao desconhecido não cabe mais para as pessoas humanas...
Hoje, é momento para de escrever em todos os quadrantes da nossa Mãe Terra o "V" que os gansos selvagem desenham no céu...

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Atualizado em: Qua 24 Set 2008

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