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Escravos das sombras
No minuto que passa,
de farsa, desvio, inglória,
a vida humana se despedaça
de encontro ao muro da vanglória.
Carrascos do sonho, da esperança,
de Hécate, apocalípticos cavaleiros
disparam setas de enxofre e lava
pútrida sobre os ombros do loureiro.
Hienas famélicas, poços de hediondez!
no soturno das mentes imundas,
medíocres, tíbias, engendram a traição
que n'alma lhes abunda.
Servos da mesquinharia, da hipocrisia!
vendilhões do templo e da humana alma,
esgueiram-se entre as serpes de Medusa
e veneno destilam em calma.
de farsa, desvio, inglória,
a vida humana se despedaça
de encontro ao muro da vanglória.
Carrascos do sonho, da esperança,
de Hécate, apocalípticos cavaleiros
disparam setas de enxofre e lava
pútrida sobre os ombros do loureiro.
Hienas famélicas, poços de hediondez!
no soturno das mentes imundas,
medíocres, tíbias, engendram a traição
que n'alma lhes abunda.
Servos da mesquinharia, da hipocrisia!
vendilhões do templo e da humana alma,
esgueiram-se entre as serpes de Medusa
e veneno destilam em calma.
Atualizado em: Seg 16 Mar 2009