- Poesias
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Professor de Carinho
(Homenagem a um grande amigo, professor aposentado, 83 anos, ainda vivo: Professor Agostinho Ferreira)
A gente vê, a gente sente
Como tudo, hoje em dia é diferente
Não se faz mais professôres,
Iguais aos de antigamente.
Como tantos os que já tive
No longo período escolar
Foram firmes e severos
Mas sabiam educar.
A eles sou muito grato, pelas suas composturas
Graças aos seus desempenhos, posso afirmar que hoje tenho
Uma razoável cultura.
Mas todo conhecimento pode se tornar espinho
Se não receber o aluno, do professor o carinho
Que é bálsamo nas provas, dínâmo nas decisões
Alicerce nos trabalhos, balança nas avaliações.
( . . . )
E um coração de ternura! Tão mensageiro de paz!
Fui encontrar, por ventura, quando já não estudava mais!
Vivendo só, sem meus pais, morando em casa, sózinho
Por coincidência ou acaso, fui conhecer com atraso
O Professor Agostinho!
Que já não mais lecionava, mas mesmo assim, professor!
Transmite por onde passa, lições singelas de Amor!
Seu jeito manso e humilde, a graça do seu falar
Desperta, em tantos, sorrisos. Cintilam luzes no olhar!
Agostinho, meu querido, ouça-me com atenção!
Minha paixão é a leitura, das letras não abro mão!
Mas há muito o que aprender
E você, tanto a ensinar
Que lhe digo, com emoção!
Que na escola que é o teu coração
Quero agora me matricular!
A gente vê, a gente sente
Como tudo, hoje em dia é diferente
Não se faz mais professôres,
Iguais aos de antigamente.
Como tantos os que já tive
No longo período escolar
Foram firmes e severos
Mas sabiam educar.
A eles sou muito grato, pelas suas composturas
Graças aos seus desempenhos, posso afirmar que hoje tenho
Uma razoável cultura.
Mas todo conhecimento pode se tornar espinho
Se não receber o aluno, do professor o carinho
Que é bálsamo nas provas, dínâmo nas decisões
Alicerce nos trabalhos, balança nas avaliações.
( . . . )
E um coração de ternura! Tão mensageiro de paz!
Fui encontrar, por ventura, quando já não estudava mais!
Vivendo só, sem meus pais, morando em casa, sózinho
Por coincidência ou acaso, fui conhecer com atraso
O Professor Agostinho!
Que já não mais lecionava, mas mesmo assim, professor!
Transmite por onde passa, lições singelas de Amor!
Seu jeito manso e humilde, a graça do seu falar
Desperta, em tantos, sorrisos. Cintilam luzes no olhar!
Agostinho, meu querido, ouça-me com atenção!
Minha paixão é a leitura, das letras não abro mão!
Mas há muito o que aprender
E você, tanto a ensinar
Que lhe digo, com emoção!
Que na escola que é o teu coração
Quero agora me matricular!
Atualizado em: Ter 18 Ago 2009
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