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POR QUE NÃO?
Aos carros que passam tão apressadamente nas ruas
Eu me pergunto: por que não?
Ao trem que se aproxima, por que não?
A faca afiada esquecida sobre a pia,
Aos calmantes, morfinas e antiinflamatórios,
Eu me pergunto incessantemente: por que não?
À janela do 9º andar, à vala do elevador reformando,
À corda, ao rio, aos cacos de vidro, ao revólver...
Por que não? Porque não. Que não?
Atualizado em: Ter 17 Dez 2013
Comentários
nos bate à nossa porta!...Um tanto confusa a mente poética;
porém, uma obra pra se refletir...Parabéns; beijos.