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Rei de Merda
Da cama ao trono
Do trono à cama
Pálido e sem sono
Quando a natureza chama
Um rei fajuto
Refém do intestino
Só o ronco escuto
Em escatológico destino
Desce a refeição
Vai toda a lama
Depois lhe dou atenção
Levo do trono toda a fama
Não importa o local
Pernas socorrem no horror
Fujo ao sentir-me mal
Escravo de vergonhosa dor
Piriri, flato pesado
Primogênito que herda
Número dois, volto suado
Sou um rei de merda
Atualizado em: Ter 7 Jan 2014