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A balsa.

Riquezas no vai e vem. Nunca a deriva.

Rotas matematicamente prevista. Previsão da provisão.

No seu caminho a mesma paisagem. Mar e montanhas misteriosamente belas.

Ilhas cheias de tesouros desconhecidos. Praias convidando para o deleite.

De noite as estrelas criando poesias. Golfinhos dando um baile de mestres.

Ondas que balançam como as redes que embalam crianças.

 Seu motor não muda o ritmo. Acelera até contra o vento.

Ela se aproxima do porto.

 O frenesi é geral. Motoristas em seus carros.

Orquestra do ronco de vários motores.

Ninguém quer ou pode parar.

Amanhã a balsa pode afundar.

Tem que ser hoje. Riquezas que ficam.

 Homens que passam. Como as balsas.

No fundo do mar...

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Atualizado em: Sex 25 Abr 2014

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