- Poesias
- Postado em
Chuva Poética
Deixo Para Trás
Deixo para trás uma
época de muitos sofrimentos
por causa de uma amor que
sem fim não se realizou,
concretizou e muito menos
aconteceu pela tão nobre
hipocrisia de meu coração
que tanto gosta de sofrer
queimado pelo fogo da
paixão que alimentava-me
com sonhos e
desejos fazendo-me
pro-criar em mim um balão
alimentado pelo fogo e
pelo vento que pela primeira e
única vez em meu lado estava
[...]
Enquanto, meu coração era
o balão que subia na imensidão
do céu,
quase chegando perto das
nuvens,
da estrela que naquela noite
tão incrível habitava o céu,
o vento que estava tanto ajudando-nos
com a ajuda dos trovões
e das pedras de gelo que tanto me
apedrejava ainda naquela imensidão,
fez-me aterrissar à força,
por conta dá tão santa frente-fria
que acabava de chegar que era
a ilusão que tão sem
coração me fez cair em um
martírio de escuridão que é a
casa da tão nojenta solidão.
197) Sua Teimosia
Sua teimosia que tanto
me mata,
que tanto me corrói,
que tanto me repreende,
que tanto me sufoca,
que tanto me faz cometer
um crime que tão consumado,
um crime é ter à seu favor um
poder e não poder utilizá-lo
para te ter em meus braços,
tanto me mata a sua tentativa
de fugir de um destino que
gravado nas estrelas da
imensidão do céu está,
porquê tantas teimosias
de tentar fazer com que o
fogo da nossa paixão se apague
com suas tantas falhas de tornar
o nosso amor algo que é tão belo
em algo privatizado em que apenas
o tempo consumado da existência
de sua alma é capaz o bastante para
acabar.
198) O Fim
O fim que tanto se atrasou
e que só agora chegou,
uma paixão que era um
calor,
um fogo que em meu coração
chegou,
que em minha alma teve domínio
e que de vez,
acabou com a ilusão que eram
como pétalas de flores
mortas,
sem cores do arco-íris
e sem vida [...]
E assim sem tom do brilho
é obrigado à ser capaz de viver,
um tom de escuridão e
sem brilho [...]
O fim de um fantasioso
amor que causou uma e
que na verdade era mais um
truque de um destino de um
coração que tão mergulhada
na areia movediça e
fazendo de você uma simples
e modesta isca.
199) A Essência
A essência de minha
alma está em meu tão
solene e amado
coração,
que embelezado com
o nosso amor que é
apenas a faísca de
um fogo eterno,
de uma paixão eterna
que é a essência de um
pobre coração
que nem com o passar
com o tão impiedoso tempo
que tão devagar passa
[...]
A essência de uma paixão
para incendiar o jardim
de rosas vermelhas e
girassóis de pétalas
brancas que simboliza a
essência de uma paz que tanto
desejo e que tanto tento
preserva com segurança
e confiança em minha
alma-gêmea,
em minha cara metade
e a minha tão singela
metade que faltava do
meu coração.