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O MEDO

Era comum no sertão
Nos tempos do meu avô
O povo gostava muito
De história de terror
Me batia tanto medo
Que quase sentia dor.

Uma dessas que contou
Foi de uma assombração
A morte de dois amigos
Eram quase irmãos
É difícil não ter medo
Me gelava o coração.

Ele colocava as mãos
Quase na frente da luz
Eu via, várias visão
Na sombra que reproduz
Na minha imaginação
Fantasma nos abduz.

Os pensamentos me induz
Pra aquilo que vou dizer
Quem morre e não ver a luz
Não cumpriu o seu dever
Ficar no mundo a vagar
Lamentando o seu sofrer.
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Atualizado em: Sex 31 Mar 2023

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