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A poesia da rua

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Só vive o gueto da vida;
Dinheiro, fama, negrume
Que é do bagulho sem brisa,
Na arte erguida, a rua lisa
Ó preto vivido!... Ó lume!

 

Que era a alegria erguida,
Ó jovem mano! Eis-me o gueto!
No amor, a rima da guerra
Na paz, a rima do preto.

 

Quem mata o gênio da rua;
Quem vive o morro do sol,
À força, que é do vulcão
Que é do forte coração,
O orgulho, a bondade é tua!
Que é do talento, o arrebol.

 

A firmeza, o forte encanto
Sou poeta, sem orgulho
Que já vença a lealdade,
Que é do coração, o engulho.

 

Lá tem o artista do brilho;
O mano erguido, a verdade
Pois tem a arte da bondade,
Sem culpa, a vida do filho
Que é da voz ao meu gatilho,
O estilo da vida, a moda
Que eu já vejo a tua roda;
Se for a arte da vaidade.

 

Na vida, a rima do encanto
O país sem morte, a vaga
Música, fama, negrume
Das vozes como o perfume;
Que o lirismo não apaga.

 

Que é da música sem dor,
Do lirismo que a flutua
Ó coração!... Sem ventura!
A arte, o poeta da rua. (3x)

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Atualizado em: Sex 15 Jun 2012

Comentários  

#3 PauloJose 16-06-2012 14:45
QUE É DO FORTE CORAÇÃO!!!
LINDO.PARABÉNS.
#2 PauloJose 15-06-2012 23:38
SHOW TOTALMENTE RIMADA ESTRELEI
PARABÉNS.
#1 Marlende 15-06-2012 13:29
Fato ! homenagem merecida e verdadeira, quantos o são poetas de rua...Parabéns Poeta !

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