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O ALFABETO DO VELHO OESTE - LETRA N

Navahos ou Navajos – Nome popular com o qual era indicada a tribo dos Índios “Yutagenne”, mas que, contrariamente as tribos dos Apaches nômades do deserto, viviam quase que permanentemente na zona que hoje pertence à parte noroeste do Novo México e parte nordeste do Arizona. Habitavam em aldeias, com casas de madeira, cultivavam o milho e verduras e criavam ovelhas. Eles possuíam uma grande habilidade a experiência de muitos séculos, na confecção de tapetes e cobertas. Por muitos anos, os “Navahos” observaram a neutralidade entre os Índios “Utes” ao norte, os “Apaches Gilenos e Chiricahuas” ao sul, os “Moquis – Hopi Pueblos” ao oeste e as missões colonizadoras Espanholas ao leste. Durante as Campanhas Americanas de extermínio e da formação das Reservas, os “Navajos” enfrentaram contra a progressiva conquista de suas terras e contra a colonização branca e assaltavam os colonizadores, fazendas, estradas de comunicações e depósitos. O Exército USA, ao comando do coronel Kit Carson, acabou com tudo no outono de 1863. No Canyon de Chelly os “Navahos” foram capturados e juntamente com os “Apaches”, foram encaminhados a Reserva de Bosque Redondo, perto ao Fort Summer, Novo México. A peste, a varíola, a cólera e a desnutrição, deixaram bem poucos sobreviventes, que, mais tarde, quando os Índios não constituíam mais um problema, puderam retornar em suas terras de origem. Aos cowboys os “Navahos” davam raramente motivos de conflitos ou desgostos. 

Nações Civilizadas – Com essa denominação, na História Americana, estavam as 5 Nações Civilizadas a “Cherokee”, a “Chickasaw”,  a “Choctaw”,  a “Creek” e a “Seminole”, originários das montanhas Apalaches, que em 1839 viviam no Território Indígena de Oklahoma. Na história desses Povos Indígenas, os “Cherokees” são o mais importantes. Os demais eram por cultura, civilização e tradições, muito ligados aos “Cherokees” e seus destinos foram praticamente iguais. Os históricos Americanos e toda a editoria que se refere aos pioneiros, quase que ignoraram a existência dessas Nações Civilizadas, porém a máxima puritana que “a menor Raça da América (os Índios), teve que sucumbir perante a superioridade intelectual e civilizadora da Raça branca”, não podia ser aplicada a essas 5 Nações. Já em 1730 os jornais de Londres, noticiavam da imponente apresentação diplomática e da fina inteligência retórica dos sete Embaixadores da Nação “Cherokee” na Corte do Rei George II. Nessa época 17.000 “Cherokees” viviam em 64 cidades fortificadas no Território das Apalaches. Em 1802 as mulheres esposavam Europeus. Em 1821 o advogado Sequoyah, laureado na Universidade de Princeton, publicou o seu alfabeto com 85 letras, que foi ensinado em 43 escolas. Na Academia Nacional, fundada em 1825, professores “Cherokees” ensinavam Medicina, Direito, Odonto Técnica, Matemática, Mecânica, Economia Agrária, Ciência da Mineração, Geologia e Línguas. Nesse ano também foi publicado o primeiro número do Jornal Independente “Cherokee Phoenix”, que tinha a missão prioritária em difundir sua Cultura Popular. Elias Boudinot, Nancy John Ross e John Ross, foram alguns dos “Cherokees” famosos.  

Naddi Chaddi – (28 de dezembro de 1871). Dois anos após a batalha de Apache Pass, o general James H. Carleton avançou sobre os Índios, numa ofensiva violenta. Ele encarregou Kit Carson de dirigir tal operação. Esse, comandando um inteiro Destacamento de Voluntários do Novo México, derrotou os “Mescaleros” que foram confinados as margens do Pecos River, numa Reserva de Bosque Redondo. Foi nessa época que o cacique “Mangas Coloradas” foi feito prisioneiro pelo general brigadeiro Joseph R. West, sendo morto logo após por uma sentinela. “Cochis” assumiu o lugar do velho cacique. Kit Carson, depois do domínio sobre os “Mescaleros”, ocupou-se dos “Navahos”, e durante todo o verão e inverno de 1863, caçando-os. Os Índios perseguidos por Kit Carson, procuraram refúgio no canyon de Chelly onde foram atacados em 6 de janeiro de 1864. Era um local inexpugnável, mas Kit Carson, conseguiu capturar 7.000 Índios “Navajos”, que foram conduzidos para a Reserva de Bosque Redondo, onde já estavam os “Mescaleros”. Reuniram-se assim duas tribos que se odiavam o general James H. Carleton fez somente agravar toda situação. Os “Mescaleros” evadiram-se em massa, mas foram recapturados logo após e conduzidos para o condado de Lincoln, em Fort Stanton. Os “Navajos” ficaram em Bosque Redondo, até 1868, ano o qual obtiveram a permissão de retornarem para suas terras. O estado de Arizona quando terminada a Guerra Civil, foi teatro de uma nova guerra contra os “Apaches”. O cacique “Eskiminzin”, com 30 guerreiros, tinham se rendido ao tenente R. Whitman em Campo Grant. Sua gente estava reunida a cinco milhas das tropas. Em 30 de abril de 1871, cavaleiros vindos de Tucson entraram no recinto do campo Indígena, matando 87 prisioneiros e certo número de mulheres e foram embora, levando consigo 29 crianças. Em 4 de junho, o Comando das Operações sobre todo o Território do Arizona foi confiado ao tenente coronel George Crook, apelidado de o “Terror dos Apaches”. Durante essa Campanha, o capitão W. H. Brown, com dois Destacamentos da VII Cavalaria e 30 “scouts” “Apaches”, obteve grandes vitórias sobre seus inimigos. Em 28 de setembro ao amanhecer, ele surpreendeu um grupo de 100 Índios “Yavapais”, escondidos numa caverna de Salt River Canyon. Os soldados Americanos bloquearam o local, tirando assim qualquer saída. Os “Yavapais”, cercados, recusaram-se tal derrota. Os atacantes abriram fogo; as balas ricocheteando atingiram os Índios desorientados. O massacre foi pavoroso; nem mulheres ou crianças escaparam. Os ”Yavapais”, desesperados tentaram a única escapatória, atacar os soldados; um deles foi subitamente morto e os demais se renderam. Quando os homens do capitão W. H. Brown penetraram na caverna, encontraram 18 sobreviventes; todas as mulheres e crianças. Os demais estavam mortos. Em 6 de abril de 1873, em Campo Verde, os “Yavapais” tornaram-se submissos. No mesmo dia o tenente coronel George Crook obteve a patente de general brigadeiro.

Necessário para fumantes – Tabaco e tiras de papel (mortalhas) com os quais o cowboy fazia seus cigarros. O tabaco geralmente da marca “Durham” – vinha confeccionado pelo produtor em saquinhos de 2 onças ( 56 gr.), que eram abertos de lado por um fio. O papel quase sempre produzido com arroz era fabricado em todas as cores do arco-íris. O cowboy preferia a cor laranja avermelhada. Os cavaleiros possuíam uma particular habilidade em confeccionar os cigarros, enrolando-os entre os dedos de uma só mão, ou com o movimento, passando-o pela anca. Os fósforos ficavam conservados no bolso do colete e acendiam-se com um leve esfregar numa superfície áspera e assim “nasceu à proeza” dos cowboys e pegar o fósforo com dois dedos e acendê-lo, na unha do polegar da mesma mão. Tal uso, em várias maneiras, foi explorado principalmente em vários spagetti-westerns, ou se preferirem, em filmes Italianos de faroeste.

Necktie – (Gravata). Do traje dominical do cowboy, sempre fazia parte uma gravata vistosa, geralmente da cor vermelha. “Necktie-party” era a denominação idiomática dos cowboys para indicar um linchamento sem processo.

Negro – Um importante jornal do sul, o “Southern Literary Messanger”, publicou em 1858 um artigo abominável, o qual é dito entre outras coisas: “...asseguramos que em todos os locais e em todos os tempos, deverá existir uma classe de mateiros e de buscadores d’água, que deverão sempre, por necessidade, serem um substrato da natureza. Afirmamos que será melhor para todos, que essas classe seja formada por uma Raça, sobre a qual, Deus mesmo tenha colocado uma marca de inferioridade física e mental...”. Dessa declaração explícita e horrenda, pode-se compreender um pouco de como a Escravidão fosse aos USA, uma instituição que regulava, mais que as simples relações entre patrões e escravos, mas a relação desmedida, entre brancos e negros. Em 1850, ¾ do algodão do mundo, era produzido nos USA, aonde 75% da renda total iam para o bolso de alguns milhares de famílias, cujas fortunas eram alicerçadas na Escravidão. Em 1807 o Congresso havia proibido importações de escravos, mas o comércio desnaturado estava bem longe de terminar. Aqui está a tradução do cartaz que data de 1853 e dizia: “Por 1200 a 1250 dólares! Por negro! O abaixo assinado Wm. F. Talbott, deseja encontrar um bom número de negros, para o mercado de New Orleans. Pagarei de 1200 a 1250 dólares por cada homem e de 830 a 1000 dólares por cada mulher. Pagarei então por cada negro apto ao trabalho mais que qualquer outro mercador do Kentucky. O meu escritório está localizado perto do Broadway Hotel, em Broadway, Lexington, Kentucky. Onde estou ou o meu agente”. A compra e venda de negros e de cavalos tinham a mesma modalidade. O movimento contra escravidão, alimentado por razões econômicas e políticas, além que humanitária, acentuou-se ao norte após 1830. Dessa data até 1860, através a “Ferrovia Subterrânea”, como eram chamadas as numerosas estradas organizadas por negros fugitivos, milhares de escravos conquistaram sua liberdade ao norte. Muitos deles encontravam refúgios entre as tribos Indígenas. Essa desprezível prática foi introduzida na América em agosto de 1619; um navio de guerra Holandês atracou em Jamestown, Virgínia, e tinha vendido vinte escravos negros em troca de víveres, dos quais necessitava para retomar viagem. Em 1790, os escravos dos USA eram 697.000. Por volta de 1845 a questão dos escravos dominava a vida política Americana. Com a agricultura em vasta produção do algodão, maior que a plantação do arroz ou do tabaco, foi introduzido o sistema de confiar a vigilância dos escravos a “mandantes” os quais geralmente, para demonstrarem suas próprias capacidades aos devidos patrões, recorriam a meios cruéis, para conseguirem o máximo dos negros em qualidade e quantidade de trabalho. O chicote era o meio mais usado. Existiam alguns patrões que os tratavam com certa humanidade, mas geralmente os escravos trabalhavam do amanhecer ao anoitecer, habitavam miseravelmente em grandes barracões de madeira. Era vetada aos escravos qualquer instrução.  

New Ulm – O massacre de New Ulm, em Minnesota, foi um dos primeiros episódios trágicos, consequência da difícil convivência, entre brancos e Índios. Os soldados da Guarnição do Fort de New Ulm tinham partido em 17 de agosto de 1862 para o front do Oeste. “Na manhã de 18 de agosto, um amigo passou por nossa casa, avisando-nos para fugirmos o mais rápido possível, pois os Índios estavam matando, todos os brancos, que encontravam e incendiando suas casas. Nós estávamos habituados a vermos Índios todos os dias e não tínhamos medo deles. Vinham em nossa casa, traziam peixes ou aves, em sinal de reconhecimento pelos víveres e roupas que minha mãe os presenteavam. Porém nos meses de junho e julho de 1862, podia-se notar certa intranquilidade no ar. Eram vistos em seus trajes de guerra, ou dançando suas danças específicas para combates. Pensávamos que não estavam sendo bem tratados pelos funcionários Federais, por isso passavam por privações. Pois a farinha era doada com vermes e a carne era podre” – escreveu um jovem pioneiro, cuja família estava localizada na região do conflito. Com a notícia desses ataques, todos os habitantes da tranquila cidadela de New Ulm fugiram para o Fort Ridgely, a poucos quilômetros de distância, perseguidos já pelos “Sioux”. Muitos foram mortos durante a viagem. Os que escaparam tiveram que afrontar por nove dias o assédio dos Índios, chefiados pelo cacique “Pequeno Corvo”. Em 27 de agosto chegaram às tropas dos Americanos. Ao cair do inverno, “Pequeno Corvo” e seus guerreiros se retiraram, levando consigo alguns reféns brancos. No início de 1863, foi organizada uma Expedição punitiva e as Tropas Federais fizeram centenas de Índios como prisioneiros. Enforcaram 38 guerreiros. “Pequeno Corvo” estava entre eles e seu escalpo foi pregado ao portão de ingresso do Fort. 

Nez Perce – Era uma tribo da família “Penuti”, que linguisticamente, pertencia à família “Shahapti”, que viviam no coração do atual estado de Montana com a fronteira oriental do Oregon, nas montanhas. Originariamente, caçavam e cozinhavam em pedras, depois se tornaram cavaleiros, viviam basicamente da caça aos bisontes e das “Camas”; uma espécie de cebola. Elas eram fritas ou trabalhadas, como o pão. Em 1840, o missionário Marcus Whitman construiu uma Missão perto a Wallawalla. Mais tarde a missão seria queimada e Whitman morto. Os “Nez Perce” (Narizes Furados) tornaram-se famosos por seu cacique “Joseph”, que se opôs a política de extermínio dos Americanos e que em 1877 derrotou o general Oliver Howard. Esse povo, descrito por todos como nobre, valoroso e inteligente, foi derrotado pelos USA, por uma política militar brutal e primitiva. O cacique “Joseph” foi preso e transferido para Oklahoma e os Índios foram colocados nas Reservas de Idaho, Oregon e Washington. “Joseph” morreu em 1904 e a sua declaração ao momento de sua captura, passou para a História: “Os nossos caciques foram mortos, os nossos velhos, muitas mulheres e crianças, foram mortos. Os sobreviventes morreram de frio, não temos cobertas, não temos alimentos, não temos mais munições. Gostaria de ter ainda tempo de procurar meus filhos e ver ainda quantos estão vivos. Talvez estejam entre os mortos. O meu coração está triste e doente. Não combaterei nunca mais”. 

Nó ao pescoço – Era o nó, feito na corda que amarrava o pescoço do cavalo. Essa corda possuía em sua outra extremidade nó corrediço, através do qual, passava o laço do cowboy. O objetivo desse dispositivo era o de obrigar, o cavalo, após o lançamento do laço, a manter a cabeça do animal em direção do bovino capturado. Esse sistema impedia que o cavalo se afastasse muito rápido após o lançamento do laço, deixando por alguns segundos seu lado exposto.   Esse sistema até hoje é usado, especialmente em rodeios.

Nomes simbólicos para estrelas – À noite, os Índios não se cansavam nunca de observar o céu e sabiam se guiar muito bem, seguindo as estrelas que as conheciam perfeitamente. Como as árvores e as rochas, que eram consideradas manifestações do “Ser Supremo”, também as estrelas tinham suas importâncias simbólicas. Os “Araphoes” chamavam a Ursa Maior de “Costas Quebradas”, Marte de “A Grande Estrela”, Júpiter de “A Estrela da Manhã” e quando surgia a noite de “A Lança”. Outras tribos chamavam Júpiter de “A Estrela do Inverno” e Vênus de “A Estrela do Dia”. Os “Pawnies” veneravam a “Estrela da Manhã” e conheciam as estrelas tão bem que adivinhavam o tempo e escolhiam assim o dia mais propício da semana para semearem o milho. Os “Sioux Dakotas” sustentavam que a Ursa Maior, representasse um grupo de raposas e que o “Rei das Raposas” tinha sido morto por ursos, representada pelo grupo de estrelas que se encontra a esquerda da Ursa Maior. As quatro estrelas; Alfa, Beta, Gama e Delta, formavam a coberta na qual era transportado o corpo do “Rei das Raposas”. Os “Sioux” chamavam a estrela Alioth da Ursa Maior de “Medicine-Man” e a estrela que se encontra próxima de “A Mulher que leva o menino nos braços”, enquanto a estrela Mizar representava a mulher e a pequena estrela Alcor, apenas visível a olho nu, mas que os Índios viam perfeitamente, o menino. 

Nórdico – Nome de uso no Texas, para indicar uma tempestade fria e forte, que vinha do norte e que trazia muita neve e granizo de gelo.   

Nós – “Vinham de todas as partes, num raio de 100 milhas para encontrar Johnny Everheardt, para que fizesse o famoso nó “Feador”, o mais difícil de todos. Johnny exigia 75 cents por cada nó e recebia sempre o pagamento pedido. Nunca revelou a ninguém, porque seus nós durassem uma eternidade. Pegava a corda e desaparecia. Quando voltava, tinha na mão um “Feador”, o qual só ele sabia fazer”. Escreveu o capataz de um famoso Ranch, Hank G. Mc Diffitis, em 1891. Quantos nós ele fez, é difícil de enumerá-los. E existiam inúmeros tipos de nós feitos por cowboys, naquela época áurea. Cada cowboy que lidasse com animais devia saber fazer ou na pior das hipóteses como as cordas e nós em seus diversos tipos, eram feitos. Foram chamados de: o “Pequeno homem das montanhas”, a “Balança”, o “Encaracolado dos Índios”, o “Salto duplo”, o “Nó do carrasco”, o “Beijo”, o “Olho de galinha”, o “Jaguar estrábico”, a “Mordida de cupim”, a “Vingança do lobo”, a “Boca de squaw”, são alguns dos nomes de nós, que eram usados nas mais variadas formas, no cotidiano daqueles homens rudes. Os nós eram usados, tanto dos brancos, como dos Índios, ou mesclados, os quais não conheciam nem parafusos ou pregos, para amarrarem ou fixar coisas, entre suas inúmeras utilidades. 

Noticiário em dorso de cavalo – (Horseback opinion). Assim os cowboys do sudoeste, chamavam as notícias e novidades que se difundiam velozmente de boca em boca e que com o aumentar da distância, transformavam-se sempre mais grotescas e deformadas. 

Nuca de ovelha – (Ewe neck). Cavalo com o pescoço magro e encurvado para trás. 

Nuggets – Ouro puro e granuloso, que podia ter o tamanho de um ovo e que era encontrado principalmente em cavidades internas dos rios.  

Nuvem Vermelha – Nascido em 1822, em Platte River, Nebraska e morto em 10 de dezembro de 1909, na Reserva de Pine Ridge, Dakota do Sul. Foi o cacique supremo, e diplomático lendário, dos Índios “Oglala Teton Sioux”, chefiou de 1865 a 1868 a grande guerra da Nação Sioux contra a posse do território, por parte dos brancos. Com essa guerra, impediu que se abrisse uma estrada, para os carroções passarem, através o estado de Montana. Por ter recusado em participar das tratativas de Paz, enquanto as tropas dos USA estivessem por lá, viajava e reunia-se com outros caciques de várias outras tribos, para chamar a atenção do mundo, sobre os problemas da sua Raça, vencendo finalmente, a grande batalha diplomática. Em 6 de novembro de 1868, assinou em Fort Laramie, Wyoming, um satisfatório tratado com os USA.
    
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Atualizado em: Ter 26 Set 2017

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