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O menino Daniel Duque
Diante de mais uma perda irreparável, mais um jovem vítima do desgoverno.
Daniel com sonhos e ansias, deixa seu espaço sem muitas opções. Não sabemos exatamente o que virá a acontecer no futuro incerto desta juventude que está sendo estimulada a se armar, a se defender de uma guerra obscura . Esta juventude cada vez mais sem voz, cada vez mais sem sonhos, cada vez mais sem ação , cada vez mais desiludida, buscando ficar para não ser.
O que dizer da Justiça que não existe para todos? O que dizer dos direitos que não são direitos?
Não podemos chamar de anarquismo, o inominável: Estado ausente , com diversas facções e comandos vermelhos e verde- amarelos. Estamos divididos , fragmentados, doentes ! Somos uma orquestra sem maestro, em que cada instrumento tem o seu próprio tom: Uns com ré e outros com dó . O Brasil está desafinado : Que dó!
Qual é a diferença entre o Policial Militar ou civil que ocupa as comunidades prestando serviços diversos em troca de sustento e Poder , e aquele policial que presta serviços particulares a uma minoria (elite) em troca de sustento e Poder? Ambos estão fora de suas funções e ambos são comandados por Poderes sempre paralelos.
E o cidadão comum a quem recorre? Recorre ou corre , perdido entre forças conflitantes?
Juventude que já teve seus momentos podados e que hoje embebeda-se para superar as angústias de um abandono existencial.
Educação que não estimula nos jovens o desejo de renascer, o desejo de criar um novo modelo Humano.
Boates que se tornam refúgios de um mundo cruel e lastimável. Raves que reunem jovens solitários e fugitivos de um mundo real e aterrorizante. Drogas que vêm suprir o vazio e a dor da inexistência.
Daniel Duque descansa em paz mas não acredito que os sobreviventes agressores continuem com suas almas vivas. Estes jovens, mesmo filhos de abastados magistrados, perderam-se pelo caminho desconstruído pela irresponsabilidade de seus pais.
Estamos enlutados por várias mortes!
Daniel com sonhos e ansias, deixa seu espaço sem muitas opções. Não sabemos exatamente o que virá a acontecer no futuro incerto desta juventude que está sendo estimulada a se armar, a se defender de uma guerra obscura . Esta juventude cada vez mais sem voz, cada vez mais sem sonhos, cada vez mais sem ação , cada vez mais desiludida, buscando ficar para não ser.
O que dizer da Justiça que não existe para todos? O que dizer dos direitos que não são direitos?
Não podemos chamar de anarquismo, o inominável: Estado ausente , com diversas facções e comandos vermelhos e verde- amarelos. Estamos divididos , fragmentados, doentes ! Somos uma orquestra sem maestro, em que cada instrumento tem o seu próprio tom: Uns com ré e outros com dó . O Brasil está desafinado : Que dó!
Qual é a diferença entre o Policial Militar ou civil que ocupa as comunidades prestando serviços diversos em troca de sustento e Poder , e aquele policial que presta serviços particulares a uma minoria (elite) em troca de sustento e Poder? Ambos estão fora de suas funções e ambos são comandados por Poderes sempre paralelos.
E o cidadão comum a quem recorre? Recorre ou corre , perdido entre forças conflitantes?
Juventude que já teve seus momentos podados e que hoje embebeda-se para superar as angústias de um abandono existencial.
Educação que não estimula nos jovens o desejo de renascer, o desejo de criar um novo modelo Humano.
Boates que se tornam refúgios de um mundo cruel e lastimável. Raves que reunem jovens solitários e fugitivos de um mundo real e aterrorizante. Drogas que vêm suprir o vazio e a dor da inexistência.
Daniel Duque descansa em paz mas não acredito que os sobreviventes agressores continuem com suas almas vivas. Estes jovens, mesmo filhos de abastados magistrados, perderam-se pelo caminho desconstruído pela irresponsabilidade de seus pais.
Estamos enlutados por várias mortes!
Atualizado em: Dom 6 Jul 2008