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Desejos Obscuros

 Era uma noite quente de verão com a lua grande que iluminava a areia e o mar ao longo da costa, nossa querida Emillia estava em sua casa tentando dormi, mas como seus pensamentos que não a deixavam de suas noites com o senhor Fernandes, ela conseguia ainda sentir em seu corpo as marcas das longas noites em que era torturada, em seu corpo coberto apenas por uma camisola transparente ainda se via sutil em suas coxas, costas ou ate mesmo em seus seios as marcas de chicote ou varas de bambu. E como esses pensamentos a atormentavam-na sem ela perceber em seus sutis toques em seu pro pio corpo sobre as marcas a sua vontade crescia dentro de si, mas não só a vontade como também o desejo de ser possuída novamente, de ser vendada, amarrada, utilizada de formas que nunca antes imaginada por ela, em seu rosto se via uma expressão de vontade com desejos bem destacado, em sua feição, não se podia negar a vontade de ser novamente possuída pelo então misterioso Sr. Fernandes. Seu lábio superior sendo mordido com força na esperança de se controlar e não se deixar levar pelo desejo que já- a consumia, pois fazia alguns dias que não recebia as visitas íntimas do senhor Fernandes ou nem mesmo um convite a sua casa.
 Ela se lembra de um fato que avia acontecido a algumas semanas, de ser convidada por uma das empregadas do Sr. Fernandes a passear pelo jardim de uma das residências dele, em direção a mata, em um local um pouco distante da casa, nada mais que duzentos metros, parecia um caminho para uma sala no subsolo, um portal de pedras com uns 2 metros de altura, um portão com grades de aço muito rústico, e pretos pelo desgaste do tempo, ela não poderia negar que dava um charme de suspense e romance.
 Ela se lembra de como seu corpo foi possuído por ele na quela noite, obrigada a fazer coisas que nem mesmo em seus desejos carnais mais profundos teriam lé dado essas ideias tão sujas, quem imaginaria, ser amarrada nua em cima de um despertador ou conhecido também como berço de judas, uma coisa simples mais muito eficaz nas torturas, uma máquina rústica feita de madeira em forma de um prisma triangular longo, sendo amarrada com os braços para trás e cordas em volta de seu corpo, pesos em seus pés, longe do chão, claro como era a primeira vez dela, ele foi generoso e a deixou-a em cima por alguns minutos, enquanto a batia com uma palmatória feita de madeira trançada, usada também por suas empregadas para limpar os tapetes de sua mansão. Seus gemidos eram tão altos que ecoavam naquela sala, com paredes rústicas feitas de pedra amontoadas uma em cima da outra, uma sala feita para torturas e prazeres carnais, quem imaginaria que perto de sua mansão Sr. Fernandes teria uma sala assim, um senhor de seus 32 anos bem cortes e educado seria um dominador que faria nossa bela Emillia, se tocar nas noites solitárias de formas realmente ferozes, nada sutil pois entre seus gemidos era possível ouvir tapas sendo dados enquanto ela se tocava, também se ouvia algumas vezes, gemidos sufocados, quem imaginaria que nossa flor da noite, com uma pele tão delicada com uma beleza indescritível, se sufocaria lembrando de suas noites juntas a seu mestre e amante. Quem seria o Sr. Fernandes? Um monstro? Ou apenas um amente de torturas? Que faria essa pura jovem se torna uma escrava sexual, que aceitaria tudo pela vontade e prazer de seu mestre.
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Atualizado em: Ter 24 Mar 2020

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