Prólogo: Diário público.

Assim como qualquer aficcionado em leitura, livros em geral, compartilho o mesmo desejo, a mesma aspiração a criação e elaboração de textos. Por muitas vezes me senti incapaz de escrever se quer uma linha do que pensava, de um sonho ou qualquer outra coisa. Mas com descobertas, encontros e desencontros com meu eu escritor percebi que não é e não deveria ser assim tão dificil colocar no papel desejos, medos, algo muito interno que tento disfarçar ou não, que talvez eu quisesse mostrar um pouco mais de mim, oque não percem as pessoas envolta e oque não querem perceber. Digo que que ah muito de mim em mim, e é algo insuportável, que não posso mais manter preso. Não são promessas e se forem são minhas, são para mim. Não são desejos e se forem eu prefiro não saber, prefiro não os ter. Prefiro só fazer oque acho que devia.

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