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ANIMAIS

Não sei se ele era Deus!
Ou um simples homem....
Ele caminhava

No barraco, por onde passava, ouviu a voz de um menino
• - Pai, posso comer este pão?
- filho... é o último pedaço
• - Mas Pai !
• A voz do menino soava rouca, mesmo assim, abraçado ao pai, disse.
• - Pai, eu te amo...
Nenhuma lágrima brotara dos olhos do Pai ao olhar o filho.
Do pensamento .........as palavras - Meu Deus...!

Continuou caminhando...passava naquele momento, por uma casa suntuosa, toda enfeitada.

Lá de dentro, ouviu:
• - Pai, não quero comer
• - Mas filho, há de tudo, nada falta!
O som de um choro, ainda longe, se ouvia.

Lembrou-se da história de dois homens, um pobre, com filhos e o outro abastado vivia só, sem família. O pobre trabalhava e produzia para o rico.

Os dois iam cruzar uma ponte, que estava prestes a ruir.

O pobre parou e pensou... "se eu tentar atravessar, e ela ruir, o que restará para meus filhos, morrerão."

O rico, sorrindo, falava baixinho consigo mesmo - ah! deixa ele ir, se ela ruir, construo uma outra bem forte para EU passar..

Perto deles um lobo raivoso, faminto, olhava para um coelho acuado

e pensava:

- Se eu matar esse coelho, ..... não haverá mais crias...!
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Atualizado em: Dom 26 Out 2008

Comentários  

#4 celylua 06-11-2008 07:49
Querido Ni, adoro ler tudo q vc escreve...Tu és um poeta maravilhoso;Agora q estou de volta aos poucos vou ler tds seus textos...Parabéns e aplausos!!! Deus te abençoe...Bjsss
Tua fã,
Celylua :zzz :zzz :D :zzz
+5 #3 celylua 06-11-2008 07:49
Querido Ni, adoro ler tudo q vc escreve...Tu és um poeta maravilhoso;Agora q estou de volta aos poucos vou ler tds seus textos...Parabéns e aplausos!!! Deus te abençoe...Bjsss
Tua fã,
Celylua :zzz :zzz :D :zzz
#2 aguidahettwer 26-10-2008 20:32
NiGero* Poeta!

Não sei se já lhe disse:-A tua escrita, nos fascina a cada dia e em cada novo verso o lirismo erudito, fica evidente.
Parabéns, bela reflexão!
Carinhos
Águida
+5 #1 aguidahettwer 26-10-2008 20:32
NiGero* Poeta!

Não sei se já lhe disse:-A tua escrita, nos fascina a cada dia e em cada novo verso o lirismo erudito, fica evidente.
Parabéns, bela reflexão!
Carinhos
Águida

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